quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Nokia muda forma de dar nome a seus celulares

Enquanto uma determinada fabricante vende apenas um modelo principal de seu celular por vezes, outras lançam duzentos aparelhos em um mesmo ano. Assim confunde a cabeça do consumidor. Sorte que a Nokia optou por mudar a forma como dá nome aos seus celulares. Já nos próximos lançamentos acaba aquela história de nomes comerciais com combinações de letras e números. Tudo será mais simples, se depender da fabricante com origem europeia.
Nokia 500
A empresa admitiu que ter um Nokia C7 e um Nokia E7 numa mesma prateleira de loja poderia trazer problemas para um potencial consumidor em busca de um aparelho novo – até mesmo eu, que vejo notícias sobre esses aparelhos diariamente, já me embananei ao usar um quando deveria escrever o nome do outro. Então acabou, nada mais de série E, série C e série N (que eu saiba, essas são as que restaram).
O primeiro celular com a nova nomenclatura, que usa apenas números, é o Nokia 500. Ele é um dos aparelhos mais baratos que a empresa já lançou, custando 150 euros (equivalente a R$ 334).
De acordo com informações fornecidas pela Nokia, os nomes dos celulares vão conter três dígitos. O primeiro deles diz respeito à faixa de preço e pode variar de 1 a 9. Num caso hipotético, o consumidor que estiver numa loja virtual e encontrar o fictício Nokia 100 ao lado do fictício Nokia 900 pode ter a certeza de que o segundo custa mais caro que o primeiro.
Além de um indicador de faixa de preço, os demais números do nome do celular terão um número exclusivo para aquele aparelho. Como se fosse o RG do celular ou smartphone – cada um terá o seu e não há qualquer chance de repetição.
“Usado constantemente com o tempo, as pessoas vão aprender o que esperar de um modelo usando seu número como referência”, a empresa escreveu em um comunicado.
Cabe lembrar que durante muito tempo a Nokia adotou os nomes de celular apenas com número. Depois passou para a combinação alfanumérica. E agora volta às suas origens. Antes tarde.

Xperia Play chega ao Brasil no dia 25 com jogos traduzidos


A Sony Ericsson anunciou a data de lançamento do Xperia Play no Brasil. No próximo dia 25, o pioneiro smartphone com controle físico para games e certificação Playstation aterrissa por aqui, com um acervo de pelo menos 100 jogos adaptados especialmente para o aparelho.

Baseado na versão 2.3 do Android (Gingerbread), o aparelho tem um display de 4 polegadas e é equipado com um chip Qualcomm Snapdragon, com processador Scorpion de 1GHz e GPU Adreno 205.


O smartphone ainda tem 512MB de memória RAM e uma câmera de 5 megapixels com capacidade de gravar vídeos em WVGA (800x480 pixels). Mas o grande diferencial é o gamepad com botões semelhantes ao da família Playstation, com o direcional digital, duas alavancas analógicas, quatro botões de ação, dois gatilhos e os botões “Select” e “Start”. Com isso, games projetados ou adaptados para o Xperia Play prometem uma experiência de jogo parecida com a dos consoles tradicionais.
Confira nosso hands-on do Xperia Play

Entre as empresas que estão desenvolvendo jogos para o dispositivo, estão a Electronic Arts, Gameloft e Glu Mobile. A EA, por exemplo, anunciou dois jogos da série "Need for Speed" ("Shift" e "Hot Pursuit"), além de "Dead Space". A empresa ainda promete uma versão exclusiva de "Battlefield: Bad Company 2", além de jogos a partir de R$ 4,99, com demos gratuitas.


Já a Gameloft está adaptando seus jogos já disponíveis em outras plataformas. Ao todo, atualmente, são 19 títulos para o Xperia Play, dos quais 11 estão traduzidos para o português, com preços a partir de R$5,99.

A pergunta que não quer calar é: e os jogos da primeira geração do PlayStation? Por enquanto, as notícias não são muito animadoras para o Brasil: o Xperia Play vem apenas com "Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back" pré-instalado e, por enquanto, não há outras opções para comprar através da loja online. Quanto a isso, Renato Cechetti, gerente de serviços e aplicativos da Sony Ericsson no Brasil, afirmou que os usuários devem "aguardar novidades".

Além de "Crash", o smartphone virá pré-carregado com outros seis jogos, mas todos dedicados à plataforma Android: "Bruce Lee Dragon Warrior", "Asphalt 6: Adrenaline", "SIMS 3", "Star Battalion", "FIFA 2010" e "Tetris".

O hardware do Xperia Play é fabricado no Brasil, na cidade de Indaiatuba, em São Paulo. O aparelho estará disponível nas lojas de todas as operadoras e também em varejistas. O preço sugerido é de R$1.899.

Após brilhar na Sub-20, torcida vê Oscar discreto em jogo

Depois de brilhar na Seleção Brasileira Sub-20 com três gols na final do Mundial da categoria contra Portugal, no último sábado, Oscar voltou ao Internacional para a final da Recopa Sul-Americana contra o Independiente, da Argentina. Contudo, não apresentou o mesmo desempenho que teve representando o Brasil ou em jogos anteriores pela própria equipe colorada, segundo os torcedores que acompanharam a partida decisiva disputada no Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, na noite de quarta-feira. Com uma vitória por 3 a 1, os gaúchos conquistaram o bicampeonato da competição continental.
Oscar parece ter sentido não só o cansaço de uma disputa internacional, mas também a cobrança da torcida colorada. Durante o anúncio da escalação, ele foi um dos nomes mais ovacionados ao lado de D´Alessandro e Leandro Damião, uma unanimidade entre os torcedores. No entanto, em campo, o ex-jogador do São Paulo teve um desempenho razoável: pecou em vários momentos ao errar passes, tempo de bola e apresentar poucos vezes a rapidez no ataque, uma de suas maiores características.
Antes da partida, a confiança dos colorados era grande em Oscar, conforme dizia o bancário aposentado Paulo Coelho. "Acompanhei todos os jogos da Seleção Sub-20 porque eles são o nosso futuro". Sobre o jogador colorado, ele era só elogios. "Ele (Oscar) é marcador, armador e goleador, mas talvez essa última característica ainda não esteja clara, depende da função que vai ser determinada pelo treinador", especulou Coelho. "Com a bola que ele vem jogando se torna imprescindível ao lado do Damião", disse o industriário Milton Moraes.
No entanto, após o primeiro tempo, mesmo com o Inter com dois gols de vantagem, que já davam o título da Recopa aos colorados, o otimismo não era o mesmo. "O Oscar não está no jogo, está errando passes, não sei se é soberba por ter vindo da Seleção, mas está jogando de forma displicente", criticou o professor Maurício Pereira, considerando ainda a possibilidade de um desgaste físico do jogador após a passagem pela Seleção.
O agricultor Vilson Skarton concordava com Pereira. "Parece que ele está com a cabeça em outro lugar, está perdendo bola, jogando afobado, está perdido em campo, mas vai melhorar". A fé do torcedor era inabalável em Oscar. "Ele não está jogando nada, está lerdo, mas vai voltar no segundo tempo para fazer dois gols", profetizava o pequeno Esdras Motta, 10 anos.
No segundo período do jogo vieram os dois gols, mas um deles dos pés dos argentinos, o que colocou em risco o título colorado, que só foi salvo na etapa final após um pênalti batido por Kleber, que garantiu a festa do Inter no Beira Rio. "Oscar deixou um pouco a desejar, mas cumpriu sua missão. Temos que entender que ele está cansado depois daquela final da Sub-20", disse Paulo Coelho após o final do jogo.
Já Oscar disse que vive um momento mágico em sua carreira com a conquista de dois títulos em apenas quadro dias. "Eu entrei em campo pensando em mais uma decisão, sabendo que ia ser um jogo difícil, diferente do mundial, porque aqui os argentinos são muito bons também, e graças a Deus conseguimos uma grande vitória. Não fiz gol, mas tive várias chances".
Sobre a diferença de jogar na Seleção e no Internacional, Oscar explicou que atuava um pouco mais recuado, mas, no Inter, voltou a ocupar um espaço mais adiantado, até mesmo pela determinação do técnico Dorival Jr. "Agora é me adaptar (à nova posição) para voltar a jogar o que eu vinha jogando pelo Internacional. Hoje (quarta-feira) eu fiz um grande jogo, chutei bastante; o Dorival pediu que eu fizesse isso, mas o mais importante foi ter saído com a vitória", comemorou.
Europa
Oscar e Leandro Damião são as maiores esperanças da torcida colorada, mas também as maiores preocupações a poucos dias do fechamento da janela de transferências. Com as brilhantes atuações recentes dos dois jogadores, o Inter se vê cada vez mais pressionado pelo assédio de clubes internacionais em busca dos talentos brasileiros. A direção diz que vai mantê-los até o final do ano pelo menos, mas as cifras vindas de fora são grandes e podem fazer o clube mudar de ideia.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

MP vai recorrer da decisão que nega suspensão das obras do Maracanã


De acordo com o orgão, demolição da cobertura descaracteriza o estádio e viola o tombamento

Demolição da marquise do Maracanã foi iniciada em maio (crédito: Divulgação)
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Da redação - Rio de Janeiro
postado em 10/08/2011 16:22 h
atualizado em 10/08/2011 17:48 h
O Ministério Público (MP) vai recorrer da decisão da Justiça Federal que negou a liminar para interromper as obras do Maracanã.

O MP, que entrou com uma ação civil pública na semana passada contra o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Naconal (Iphan) e a Empresa de Obras Públicas (Emop), afirma que a demolição da marquise descaracteriza o estádio e viola o tombamento do Maracanã, realizado em 2000, como patrimônio histórico e cultural.

Na última segunda-feira (8), a juíza Cleyde Muniz da Silva Carvalho, da 6º vara Federal do Rio de Janeiro, negou o pedido alegando que a nova cobertura não viola o tombamento, além de constatar, através de laudos técnicos, que a marquise do estádio estava condenada

MP vai recorrer da decisão que nega suspensão das obras do Maracanã


De acordo com o orgão, demolição da cobertura descaracteriza o estádio e viola o tombamento

Demolição da marquise do Maracanã foi iniciada em maio (crédito: Divulgação)
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Da redação - Rio de Janeiro
postado em 10/08/2011 16:22 h
atualizado em 10/08/2011 17:48 h
O Ministério Público (MP) vai recorrer da decisão da Justiça Federal que negou a liminar para interromper as obras do Maracanã.

O MP, que entrou com uma ação civil pública na semana passada contra o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Naconal (Iphan) e a Empresa de Obras Públicas (Emop), afirma que a demolição da marquise descaracteriza o estádio e viola o tombamento do Maracanã, realizado em 2000, como patrimônio histórico e cultural.

Na última segunda-feira (8), a juíza Cleyde Muniz da Silva Carvalho, da 6º vara Federal do Rio de Janeiro, negou o pedido alegando que a nova cobertura não viola o tombamento, além de constatar, através de laudos técnicos, que a marquise do estádio estava condenada

MP vai recorrer da decisão que nega suspensão das obras do Maracanã

De acordo com o orgão, demolição da cobertura descaracteriza o estádio e viola o tombamento

Demolição da marquise do Maracanã foi iniciada em maio (crédito: Divulgação)
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Da redação - Rio de Janeiro
postado em 10/08/2011 16:22 h
atualizado em 10/08/2011 17:48 h
O Ministério Público (MP) vai recorrer da decisão da Justiça Federal que negou a liminar para interromper as obras do Maracanã.

O MP, que entrou com uma ação civil pública na semana passada contra o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Naconal (Iphan) e a Empresa de Obras Públicas (Emop), afirma que a demolição da marquise descaracteriza o estádio e viola o tombamento do Maracanã, realizado em 2000, como patrimônio histórico e cultural.

Na última segunda-feira (8), a juíza Cleyde Muniz da Silva Carvalho, da 6º vara Federal do Rio de Janeiro, negou o pedido alegando que a nova cobertura não viola o tombamento, além de constatar, através de laudos técnicos, que a marquise do estádio estava condenada

Minhas Memórias

Eu ainda me lembro de uma viagem que fiz com a minha avó quando tinha apenas 7 anos, essa viagem foi a viagem mais legal que eu ja fiz, foi para campos, Rio de Janeiro, é um lugar muito bonito com um clima aconchegante, foi o dia mais feliz da minha vida, eu fui assistir um treino da minha tia que ela jogava no flamengo de volei, logo após o treino nos fomos a uma pizzaria rodizio
em frente a uma praia, depois fomos para casa, passei um mês lá depois que voltei para casa eu falei para minha mãe tudo que tinha acontecido e ela achou muito legal, e para mim esse dia foi um dos dias mais legais para mim.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

SOBRE MEMÓRIAS

SOBRE MEMÓRIAS

       O gênero literario conhecido  comooo memórias compreende, alé dos dados pessoai e biográficos, valiosos depoimentos históricos em que se registram fatos políoticos e sociais, paisagens, costumes e tendencias artísticas.
       Dá-se o nome de memórias ao gênero literário  em que o autor, quase sempre em prosa, relata o que recorda, tanto de sua vida como dos acontecimentos marcantes do contextos em que ela transcorreu.As memórias têm como centro de interesse o próprio memorialista e são, por isso, trabalho fronteiriço com a auto biografia, o diario e as confissões.

Flamengo

Rubro Negro CLUBE DE REGATAS FLAMENGO
Fundado em 17/Novembro/1895
End.: Av. Borges de Medeiros, 997
Lagoa (Gávea) - Rio de Janeiro/RJ CEP 22.430-040
Estádio da Gávea - capacidade: 8.500 pessoas
Site: www.flamengo.com.br


História do Mengão

A grande história do "Rubro Negro" teve inicio a partir da idéia de criação do esporte mais praticado no inicio do seculo passado - o remo.

Os remadores - José Agostinho Pereira da Cunha, Mário Spindola, Nestor de Barros, Augusto Lopes, José Félix da Cunha Meneses e Felisberto Laport - resolveram comprar um barco. O escolhido foi um já velho, porém adequado às finanças disponíveis. Este barco ganhou o nome de "Pherusa".




Dias depois (06/10), os jovens remadores foram dar a primeira volta, partiram da praia de Maria Angu (atual Ramos) até a praia do Flamengo. No caminho a forte tempestade virou a embarcação e os náufragos tiveram que se segurar no que restou da Pherusa.

Mas o grupo estava disposto a recuperar a embarcação e iniciaram uma reforma. Quando estava quase pronta foi roubada e nunca mais vista. Mas o entusiasmo em fundar um grupo de regatas não desapareceu. Os jovens decidiram comprar outro barco. George Lenzinger, José Agostinho, José Félix e Felisberto Laport entraram na história, juntaram o dinheiro necessário e compraram o Etoile, de Luciano Gray, logo batizado de Scyra e registrado na Union de Canotiers.

Assim, à 17 de novembro de 1895, no casarão de Nestor de Barros, número 22 da Praia do Flamengo, onde era guardada a Pherusa e depois a Scyra, foi fundado o Grupo de Regatas do Flamengo e, com ele, eleita a sua primeira diretoria: Domingos Marques de Azevedo, presidente; Francisco Lucci Colás, vice-presidente; Nestor de Barros, secretário; Felisberto Cardoso Laport, tesoureiro.

Assinaram ainda, a presente ata, como sócios-fundadores, José Agostinho Pereira da Cunha, Napoleão Coelho de Oliveira, Mário Spíndola, José Maria Leitão da Cunha, Carlos Sardinha, Eduardo Sardinha, José Felix da Cunha Menezes, Emygdio José Barbosa (ou Emygdio Pereira, ou ainda Edmundo Rodrigues Pereira, hà controvérsias) Maurício Rodrigues Pereira, Desidério Guimarães, George Leuzinger, Augusto Lopes da Silveira, João de Almeida Lustosa e José Augusto Chalréo, sendo que os três últimos faltaram à reunião, mas assinaram a ata dias depois e receberam o título.

No encontro, foi acordado que a data oficial seria a de 15 de novembro, pois no aniversário do Flamengo sempre seria feriado nacional (Dia da Proclamação da República), e que as cores oficiais seriam azul e ouro, em largas listras horizontais.


O FUTEBOL

A partir do início do século XX, o futebol começava a disputar popularidade na cidade do Rio de Janeiro com o remo. Mas, como o clube rubro-negro não dispunha de departamento de esportes terrestres, seus sócios eram obrigados a acompanhar o Fluminense também, pois em Laranjeiras havia um time para torcer.

O maior exemplo desta divisão era Alberto Borgerth. Pela manhã, era remador no Flamengo. À tarde, representava o Fluminense no futebol. Os torcedores, sem opção para acompanhar os dois esportes em um só clube, seguiam o mesmo comportamento, dividindo-se na paixão clubística.

O Flamengo, então, começou a dar os seus primeiros passos no nobre esporte bretão. No primeiro amistoso, realizado dia 25 de outubro de 1903 no Estádio do Paissandú Atlético Clube, perde do Botafogo por 5 a 1, com a seguinte formação: G.V. de Castro, V. Fatam, H. Palm, Sampaio Ferraz, A. Gibbons (capitão), L. Neves, C. Pullen, M. Morand, A. Vasconcelos, D. Moutinho e A. Simonsen, com os reservas M. Gudin e A. Furtado.

Uma curiosidade é que o time de futebol não entrava em campo com o uniforme oficial do Flamengo. No primeiro jogo, vestiu camisas brancas e shorts pretos. Depois, foi obrigado a usar o Papagaio de Vintém e a Cobra Coral. O esporte era malvisto pelo remo rubro-negro e, por isso, o clube só se filiou à Liga Metropolitana de Futebol - criada em 1905 - em 1912, depois do ingresso dos ex-tricolores, ficando cerca de nove anos disputando somente amistosos.

A Oficialização do Futebol

O futebol do Flamengo é dissidente do Fluminense. Em 1911, o tricolor estava às vésperas do título carioca, mas, atravessava grave crise interna.

O capitão do time, Alberto Borgeth (o mesmo que remava pelo Flamengo), se desentendeu com os dirigentes e, depois de conquistado o campeonato, liderou um movimento de saída das Laranjeiras.

Dez jogadores campeões deixaram o Fluminense: Othon de Figueiredo Baena, Píndaro de Carvalho Rodrigues, Emmanuel Augusto Nery, Ernesto Amarante, Armando de Almeida, Orlando Sampaio Matos, Gustavo Adolpho de Carvalho, Lawrence Andrews e Arnaldo Machado Guimarães.

Dia 8 de novembro, foi aprovado o ingresso dos novos sócios. Os remadores do Flamengo, porém, não eram favoráveis à dedicação oficial do clube rubro-negro ao futebol, caso que estava sendo analisado por uma comissão da qual o líder era justamente Alberto Borgerth. Mas não teve jeito mesmo. Em assembléia realizada no dia 24 de dezembro de 1911, o Flamengo criou oficialmente o seu time de futebol, sob a responsabilidade do Departamento de Esportes Terrestres.

Política pública

Política pública é definida aqui como o conjunto de ações desencadeadas pelo Estado, no caso brasileiro, nas escalas federal, estadual e municipal, com vistas ao bem coletivo. Elas podem ser desenvolvidas em parcerias com organizações não governamentais e, como se verifica mais recentemente, com a iniciativa privada.
Cabe ao Estado propor ações preventivas diante de situações de risco à sociedade por meio de políticas públicas. O contratualismo gera esta expectativa, ainda mais na América Latina, marcada por práticas populistas no século XX. No caso das mudanças climáticas, é dever do Estado indicar alternativas que diminuam as conseqüências que elas trarão à população do Brasil, em especial para a mais pobre, que será mais atingida.
Porém, não resta dúvida que diversas forças sociais integram o Estado. Elas representam agentes com posições muitas vezes antagônicas. Também é preciso ter claro que as decisões acabam por privilegiar determinados setores, nem sempre voltados à maioria da população brasileira.
Analisar ações em escalas diferentes de gestão permite identificar oportunidades, prioridades e lacunas. Além disso, ela possibilita ter uma visão ampla das ações governamentais em situações distintas da realidade brasileira que, além de complexa, apresenta enorme diversidade natural, social, política e econômica que gera pressões nos diversos níveis de gestão. As forças políticas devem ser identificadas para compreender os reais objetivos das medidas aplicadas relacionadas às mudanças climáticas no Brasil.
A temática do aquecimento global ganhou corpo no mundo desde a década de 1980. Na década seguinte, surgiram convenções internacionais para regulamentar emissões de gases de efeito estufa e, principalmente, apontar causas e efeitos das alterações climáticas. O Brasil teve um papel destacado nas negociações internacionais. Porém, internamente as políticas públicas relacionadas ao tema ainda deixam a desejar.
Na escala Federal houve a destacada Comissão Interministerial de Mudanças Climáticas, coordenada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia. Além disso, o Ministério do Meio Ambiente lançou um documento de avaliação das implicações das alterações climáticas para o Brasil, mas ainda não chegou a um Plano Nacional de Mudanças Globais. Na escala estadual, São Paulo merece destaque por aplicar uma política de mitigação. Apesar de apresentar resultados preliminares interessantes, carece de recursos para ganhar ema escala maior. Por sua vez, o município de São Paulo desenvolveu no último ano uma política na escala municipal que busca contribuir para a redução de emissões da maior aglomeração urbana do país.
Guareschi, Neuza; Comunello, Luciele Nardi ; Nardini, Milena; Júlio César Hoenisch (2004). Problematizando as práticas psicológicas no modo de entender a violência. In: Violência, gênero e Políticas Públicas. Orgs: Strey, Marlene N.; Azambuja, Mariana P. Ruwer; Jaeger, Fernanda Pires. Ed: EDIPUCRS, Porto Alegre.

Verbos

São palavras que indicam ações ou exprimem o que se passa. E têm a prioridade de localizar o fato no tempo, em relação ao momento em que se fala. São variáveis, podem sofrer flexão de tempo modo, pessoa e número. Há três tempos verbais: presente, preteríto, futuro. O presente indica uma ação, estado ou fenômeno da natureza que ocorre no momento que se fala; o preteríto, por sua vez, aplica-se a fatos anteriores de modo da fala; eo futuro, algo que irá ocorrer após o momento em que se fala.